GENERAL ATRAIÇOADO

Num país da América Latina,no século XIX, entre Revoluções e contra Revoluções houve um General cujo o nome todo me abstenho de dizer pois não estou autorizado pela família, mas que o primeiro nome era Eugénio.Nos livros de História dessa país, consta que foi fuzilado com todas as honras militares, A família nunca acreditou nisso, e contratou-me para descobrir a verdade através do processo mediúnico .

A primeira imagem que me apareceu foi o general sentado na secretária, com um copo pequeno a frente,ia bebericando enquanto pensava em quem o queria matar ??disse vários nomes, que não vem para o caso, ele sabia que o queriam impedir de concorrer a Presidência da Republica ....

Depois pensou que a família estava a salvo em outro lugar.

 Estava  com um revolver perto, mas pensou: "Prefiro morrer que disparar sobre os meus homens" e guardou o revolver na gaveta.

Pensou nos momentos felizes da vida dele, uma viagem a Bariloche, que fez com os colegas, nas argentinas que la conheceu e outras recordações.

A porta do gabinete abriu-se de repente, entrou um tenente que ele reconheceu como Gustavo Astillero. com outros soldados e disparou sobre o general sem uma única palavra.

Levaram o corpo para a rua e atiraram-no para cima de umas pedras.Isso foi o que mais desgostou o general, a falta de respeito e indignidade: trataram-me como  "un perro callejero" conforme seus próprios pensamentos.

Seguidamente deitaram fogo ao local onde tinha estado (casa?? tenda??) e queimaram todos os pertences e documentos

Isto ocorreu a 17 de Dezembro pelas 15 horas 

Perguntei se teria algum recado para a família e ele me disse a informasse que alguém teria tido um bébé e que não estava a tratá-lo como deve de ser nem a dar-lhe a devida atenção.

Enviei o relatório (em castelhano) para a respectiva família nesse país, que pelo menos ficou com a consolação de saber a verdade sobre a morte e o nome do assassino, mas não do mandante.